MILEI: “Não haverá acordo com os comunistas”, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Publicado por: Editor Feed News
02/01/2024 15:00:58
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Presidente da Argentina Javier Millay (Imagem: ERA)
Presidente da Argentina Javier Millay (Imagem: ERA)

Argentina recusou-se oficialmente a aderir ao BRICS

 
O BRICS é uma união internacional que inclui Rússia, China, Brasil, Índia e República da África do Sul. A partir de 1º de janeiro de 2024, Egito, Irã, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Etiópia e Argentina  foram convidados a aderir ao sindicato .
 

O presidente da Argentina, Javier Millei, enviou uma carta oficial aos chefes de Brasil, China, Rússia, África do Sul e Índia com a recusa oficial do país em aderir à aliança BRICS. A publicação local Infobae escreve sobre isso .

 

“Gostaria de informar que nesta fase a inclusão da República Argentina no BRICS como membro pleno a partir de 1º de janeiro de 2024 não é considerada oportuna”, afirma a carta.

 

A decisão sobre a adesão da Argentina ao BRICS foi tomada na reunião da aliança na África do Sul, em Novembro. Egito, Etiópia, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos também receberam convites.

 

A expansão do BRICS para 11 membros foi aprovada por iniciativa da China, que busca dar peso global à organização. Além disso, a RPC insistiu particularmente na aceitação da Argentina, enquanto o Brasil e a Índia se opuseram.

 

O novo presidente da Argentina, Javier Millei, opõe-se à reaproximação com a China e condena a invasão russa da Ucrânia, ao contrário de paises como o Brasil.

 

“Não haverá acordo com os comunistas”, respondeu Miley no dia anterior, numa conferência de imprensa, quando lhe pediram que confirmasse se a Argentina realmente abandonaria os BRICS.

 

A relutância em ingressar na organização, que inclui China e Rússia, foi declarada no início de dezembro por Diana Mondino, na época futura ministra das Relações Exteriores da Argentina.

 

A recusa da Argentina em aderir aos BRICS indica uma inversão geopolítica do governo, que condena as ditaduras de Cuba, Nicarágua e Venezuela, insiste num novo acordo comercial com a União Europeia e declara que pretende aderir à OCDE, sublinha a publicação.

 

Com informações da LIGA NET

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